Todos estavam sentados na varanda. Olhares longe, garrafas de vinho e nozes sobre a mesa. Um olho meio triste, meio com sono mas aberto, ali, na festa de família. Ninguém achava graça, porém, continuavam sorrindo. Às 0h não sabia se rezava, se comia. Abraçou-se com amor e um pouco de querer entender aquele parente que nunca te cumprimenta e de repente surge com um presente pra você. Ele te gosta, mas ninguém curte velas vermelhas e Jingle Bells. A gente curte o descansar o dia todo e o almoço gostoso e farto no dia 25. A gente comemora o renascer com olhar de tristeza. Que ingrato somos!
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